Acabei ontem de ler “O Código Da Vinci”. Finalmente! Qual obra-prima, qual carapuça... Já leram o “Anjos e Demónios”? Então leiam esse e fiquem por aí. Não me admira que a igreja esteja ofendida. Mas quer-se dizer... Amigos: é uma obra de ficção. Até acredito que o Sr. Leonardo acreditasse piamente na cena e que tenha pintado a não prostituta, mas sim sangue azul Maria Madalena em vez do João Baptista, ao lado de Jesus mas depois chamar-lhe “A Última Ceia” a modos que é bastante estúpido. Enfim...eram outros tempos.
Agora que toda a bíblia é uma metáfora isso já eu sabia. Aprendi-o na catequese quando perguntei:
- “Oh Claudino, mas como é que dos tempos do Paraíso chegaram até nós? Ora vamos lá ver: Deus criou o Adão, duma costela dele fez a Eva, O Adão e a Eva fizeram-no e tiveram o Abel e o Caím. E depois como é que procriaram até aos nossos antepassados? Eu ‘tou a ver uma data de hipóteses, mas nenhuma delas é muito católica...”
Claudino muito corado:
- “É tudo uma metáfora, Tatiana. Tudo uma metáfora.”
- “‘Tá bem.” – Não captei muito bem que meu cérebro é pequenino. Mas achei por bem não pôr mais em causa a fundação da igreja.
Agora que toda a bíblia é uma metáfora isso já eu sabia. Aprendi-o na catequese quando perguntei:
- “Oh Claudino, mas como é que dos tempos do Paraíso chegaram até nós? Ora vamos lá ver: Deus criou o Adão, duma costela dele fez a Eva, O Adão e a Eva fizeram-no e tiveram o Abel e o Caím. E depois como é que procriaram até aos nossos antepassados? Eu ‘tou a ver uma data de hipóteses, mas nenhuma delas é muito católica...”
Claudino muito corado:
- “É tudo uma metáfora, Tatiana. Tudo uma metáfora.”
- “‘Tá bem.” – Não captei muito bem que meu cérebro é pequenino. Mas achei por bem não pôr mais em causa a fundação da igreja.
No entanto, devo confessar que sempre me pareceu bastante rebuscado que Deus criasse o homem primeiro. Se bem que entendi a coisa como fazer algo à sua imagem, um esboço, vá. Depois criou a mulher, mais aperfeiçoada e com uma pormenor que se havia esquecido ao criar Adão: o poder de gerar vida, isso sim é um milagre e não me venham cá com biologias, que isso só Deus poderia inventar. A criatura, entidade, se preferirem, mais criativa à face da existência.
Isto não é ser feminista. É realismo e análise de factos, ou de metáforas.
Noutro dia numa aula de condução, numa das nossas inúmeras “trocas de ideias”, o meu instrutor provocou-me:
- “... Ah e tal... a mania das igualdades, queria vê-la a fazer tudo o que os homens fazem!
Ao que eu respondi:
- “Olhe professor, eu só queria vê-lo a ter um filho e depois morria feliz”
- “Já está verde, ande lá, meta a primeira masé!”
Sr. Dan Brown, o Sr realmente escreve mais ou menos, nada de especial. Tem uma criatividade de se lhe tirar o chapéu. Faz twists no final dos livros como ninguém. E realmente é duma inteligência acima da média para se meter com a igreja, que já se sabe não tem muitos miolos é mais à base de tijolo. Daí que tenha feito grande alarido o que leva o mundo inteiro a querer ler o tão polémico “The Da Vinci Code”. Pois já se sabe que o que povo gosta é duma boa polémica. Bom exemplo disso, é o filme “A Paixão de Cristo”, que metade do povo foi ver devido ao barulho nos meios de comunicação. Com a diferença de que este é mesmo bom. Ora o seu livro não é mau, de todo, mas um best-seller?
Amigos se querem leitura de qualidade sigam o conselho do meu sábio instrutor:
“Quer ler códigos, leia o Código de Estrada! Você e mais os seus irmão gémeos que andam por aí. Há praí uma porrada de marmanjos que conduzem como você! E depois dizem que o país não vai para a frente...”
- “... Ah e tal... a mania das igualdades, queria vê-la a fazer tudo o que os homens fazem!
Ao que eu respondi:
- “Olhe professor, eu só queria vê-lo a ter um filho e depois morria feliz”
- “Já está verde, ande lá, meta a primeira masé!”
Sr. Dan Brown, o Sr realmente escreve mais ou menos, nada de especial. Tem uma criatividade de se lhe tirar o chapéu. Faz twists no final dos livros como ninguém. E realmente é duma inteligência acima da média para se meter com a igreja, que já se sabe não tem muitos miolos é mais à base de tijolo. Daí que tenha feito grande alarido o que leva o mundo inteiro a querer ler o tão polémico “The Da Vinci Code”. Pois já se sabe que o que povo gosta é duma boa polémica. Bom exemplo disso, é o filme “A Paixão de Cristo”, que metade do povo foi ver devido ao barulho nos meios de comunicação. Com a diferença de que este é mesmo bom. Ora o seu livro não é mau, de todo, mas um best-seller?
Amigos se querem leitura de qualidade sigam o conselho do meu sábio instrutor:
“Quer ler códigos, leia o Código de Estrada! Você e mais os seus irmão gémeos que andam por aí. Há praí uma porrada de marmanjos que conduzem como você! E depois dizem que o país não vai para a frente...”
Se ele o diz... mestre, quem sou eu!