Wednesday, October 15, 2008

Que é que demora mais tempo? A-B ou B-A?

No outro dia, enquanto conduzia, ouvi na rádio uns versos tão bonitos e profundos que quase enfiava a fronha do Corsa num poste.
A melodia emocionou-me de tal maneira que tenho de vos falar disto.

O refrão de uma das últimas músicas do André Sardet reza assim:

Gosto de ti desde aqui até à Lua,
Gosto de ti, desde a Lua até aqui.
Gosto de ti, simplesmente porque gosto,
E é tão bom viver assim...

Ai coisa mai linda!
Isto é tão bonito como um acidente na VCI.

Oh André, eu sei que tu não sabes o que é que te aconteceu mas, francamente, daqui até à Lua é um exagero...
Já para não falar da Lua até aqui, isso atão é uma cena do caraças!

Eu também sei que gostavas de poder voar sem asas e que o teu mudo é infinito mas já te concentravas em escrever letras decentes.
Esta é das piores coisinhas que já se escreveram desde os Delfins.

Ai... como acredito que tu podes fazer bem melhor que isto...

Quanto vale em euros...

... a tua tristeza?

É português ou estupidez?

Pela última vez!!!
Não existem drógádos.
Existem drogados (leia-se drugádos).
Se não sabem dizer em condições digam toxicodependentes.
Se nem assim vái lá estejam caladinhos ou falem antes da Júlia Pinheiro ou do José Castelo Branco, sim?
Façam-me lá esse favor.

Tuesday, October 07, 2008

Altamente...


Recomendável.

*Patrícia Fernandes

Cake Designer

5 Dias e 94 filmes depois

Foi por isto que durante 5 dias e 4 noites se respirou talento e criatividade como se não houvesse o ano seguinte.


A primeira edição do U.Frame, Festival Internacional de Vídeo Universitário, chegou ao fim no domingo depois de 94 curtas para todos os gostos e feitios.

Workshops, conferências e masterclasses foram um bónus num festival que me deixou a caminhar nas nuvens.

Em 3 dias Andrew Shea, Mário Augusto, Maria João Cruz e Nuno Markl fizeram parte do meu mundo real.

Só vos posso dizer que conhecer e falar com gente assim, recheada de doses monstruosas de talento e humildade, dá-nos vontade de reinventar o mundo com as próprias mãos.

Depois do "não vai nada nada nada"

Já chega! Estou fartinha de gente que não sabe juntar letras.
Acalmem-se os que acham que vou já desatar numa catrafiada de insultos a disléxicos.
Nada disso.

Estou a falar daquelas pessoas que, apesar de já terem sobrevivido à sua cota de encontros de tunas, aniversários e eventos aparentados, continuam sem perceber que F+R+A não dá A.
Pois não. Juro-vos que não dá.
Dizem-me as professoras primárias que se lê FRÁ.
Desculpem se agora fiz os vossos mundos dar uma volta de 180 graus e deitei por terra mitos antigos mas vocês enervam-me.
F+R+E dá FRÉ, não dá É.
F+R+I dá FRI... e por aí fora.

Portanto, da próxima vez que alguém disser: "E pró coisinho não vai nada nada nada?", já sabem que sai um f r a, ou seja FRA!, não sai nenhum A, amigos.

Decorem isso, sim? Vá lá... não custa nada.